Vargas Llosa: “a literatura criada diretamente para os tablets pagará o mesmo preço que a televisão, cairá na banalização e na frivolidade.”
Umberto Eco: “o principal inimigo dos livros não é a Internet, mas o ser humano, que os censura e confina em bibliotecas inacessíveis.”
Paulo Coelho está convencido de que só “com e-books ao preço de uma música no iTunes (0,99 €) será possível combater a pirataria.”
Em qual dos lados se posicionam?
Blogue do Sítio do Livro 
A palavra em suporte analógico para mim sempre será a minha preferida, sendo sempre a intemporal, a de alta confiança e qualidade, a que faz e contém História, a que desperta carinho, alegrias e lágrimas que ficam entranhadas nas folhas tal como a tinta, os nossos sentimentos ali precipitados fazem também parte do enredo, a perpétua em caso de terramoto ou incêndio e até por vezes inundação a palavra em papel sobrevive por outro lado uma simples falha de energia no banco de dados ou uma pequena desregularidade, textos de extrema importância foram-se! Os preços dos livros em papel vão subir para colmatar as faltas no formato e-book, tornando a Cultura em formato real mais cara e inacessível podendo levar-nos a um grave erro de sermos mais e mais independentes de energia para que as nossas palavras não colapsem. Por segurança manter o Analógico e por facilidade o Virtual.
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Livro “à moda antiga”, sem dúvida!
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