“São os organismos que morrem, não a vida.”
Foi contemporâneo e amigo de Michel Foucault. O seu grande contributo para a filosofia reside, em grande parte, na vasta quantidade de estudos dedicados à sua história. Na sua opinião, a filosofia, tal como qualquer outra disciplina, possuí uma função específica: criar conceitos. São os conceitos que impedem que o pensamento seja confundido com “uma simples opinião”.
Em 1987, conheceu Féliz Guattari, com quem escreveu um conjunto de livros influentes, nomeadamente “Anti-Édipo – Capitalismo e Esquizofrenia” (1972). Durante os anos 80, escreveu também uma série de livros sobre cinema e pintura.
Morreu a 4 de novembro de 1995. A sua morte ainda não está bem esclarecida. Existem duas versões: uma que alega que o autor se terá suicidado, depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro terminal; a outra diz que sofria de tuberculose desde a juventude, período em que os tratamentos disponíveis não eram eficazes, o que, nos últimos anos da sua vida, acabou evoluindo para uma forma grave de insuficiência respiratória.
Recordamos Gilles Deleuze, quando passam 16 anos da sua morte.
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